A grande questão em relação ao padrão da mulher/ mãe guerreira está nas redes sociais, nas quais os bastidores da vida real são ocultados, as dificuldades são suplantadas. O equívoco ocorre quando escolhemos acreditar na perfeição inatingível. A insatisfação ocorre ao passo da inexistência desses padrões de perfeição. As referências de redes sociais servem apenas para gerar frustração. Mostrar a imperfeição não está em alta. A potência com que essas informações chegam ao nosso alcance nos afetam a ponto de paralisar por completo. Nós, mulheres/mães, precisamos entender de fato o que é "ser guerreira". Pois, afinal, quem disse que queremos essa "guerra?" Queremos os mimos, a possibilidade, a necessidade de "estar" frágil, de receber colo. Reconhecer essa dependência de cuidado é sinônimo de força. A cobrança excessiva em buscar um patamar elevado destrói a possibilidade de SER. Passamos a ocupar o lugar da obrigação de TER. Ter que estar firme. Te